Desde que lançou seu primeiro livro, Quase Histórias, em 2019, o poeta Giovani Miguez, de Volta Redonda, mas radicado no Rio de Janeiro já lançou nove livros. Mas, sua escrita pode ser mesmo conhecida pelo seu instagram @Biopoeticas onde o poeta faz sua alquimia entre o lírico e o narcísico.
Para o poeta volta-redondense Giovani Miguez, “todos somos animais poéticos, existencialmente est(éticos), mas a maioria de nós perdeu, ou melhor, esqueceu da poesia que habita o mundo e nos atravessa”. Ao menos é isso que ele vem defendendo como “tese” de seu projeto poético desde 2019, quando publicou seu primeiro livro e que, agora, em “Poesofias” com mais maturidade e mais convicção da natureza de sua poética visceral e existencial, faz um movimento de reafirmação.
Miguez é um daqueles autores que tem pressa. Para ele, “a poesia que nos atravessa é percurso de um projeto em curso e não pode ser interrompida”. Por isso, escreve compulsivamente, todos os dias deixando a poesia falar, segundo ele, “mesmo que eu não consiga captar e acabe por registrá-la em poemas e fragmentos imperfeitos e inacabados”. Seu nono livro, “Poesofias…” é exatamente isso: textos que se manifestam como retalhos e ruídos, às vezes inacabados, pois foram incapazes de se transformar nas tais “poesofias” que o autor arroga no título. Poesofias aliás, que são a tentativa do autor de agrupar em uma só palavra duas das suas maiores paixões: a poesia como estética e a filosofia como ética; por isso, uma est(ética).
Mas, se não por estratégia, mas por um imperativo existencial, Miguez, que se considera um “poeta sem esmero” vem se mantendo presente nas redes, especialmente em seu perfil @biopoeticas, no Instagram que é ultrapassa os 30 mil seguidores e conta com poemas, resumos de leituras e outros textos que, segundo ele, compõem suas “est(éticas) existenciais”.
Para saber mais sobre o autor, vale a pena conhecer seu perfil nas redes sociais, especialmente o @biopoeticas, no Instagram. E para adquirir seu livro, baste clicar em abre.ai/leia-poesofias.